Quais são os tipos de terapias alternativas?

As Práticas Integrativas e Complementares em Saúde (PICS) são recursos terapêuticos que têm como objetivo a prevenção de doenças e a recuperação da saúde, destacando a importância da escuta acolhedora, do estabelecimento de uma relação terapêutica e da integração do ser humano com o meio ambiente e a sociedade. Essas práticas foram oficializadas por meio da implementação da Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares no SUS (PNPIC).

Dentre as PICS estão inclusas a Medicina Tradicional Chinesa/Acupuntura, Medicina Antroposófica, Homeopatia, Plantas Medicinais e Fitoterapia, Termalismo Social/Crenoterapia, Arteterapia, Ayurveda, Biodança, Dança Circular, Meditação, Musicoterapia, Naturopatia, Osteopatia, Quiropraxia, Reflexoterapia, Reiki, Shantala, Terapia Comunitária Integrativa, Yoga, Apiterapia, Aromaterapia, Bioenergética, Constelação familiar, Cromoterapia, Geoterapia, Hipnoterapia, Imposição de mãos, Ozonioterapia e Terapia de Florais.

Vamos conhecer um pouco mais sobre as Terapias Complementares

Existem várias terapias alternativas, integrativas e complementares, cada uma com suas abordagens e princípios específicos. Aqui está um resumo breve de algumas delas:

  1. Acupuntura: Uma técnica originada na medicina tradicional chinesa, que envolve a inserção de agulhas finas em pontos específicos do corpo para estimular a cura e aliviar dores.
  2. Medicina Ayurvédica: Um sistema de medicina tradicional da Índia, que visa equilibrar a mente, corpo e espírito, utilizando técnicas como ervas medicinais, dieta, massagem, meditação e ioga.
  3. Homeopatia: Baseada no princípio da “lei dos similares”, a homeopatia utiliza doses muito diluídas de substâncias naturais para estimular a capacidade de cura do corpo.
  4. Naturopatia: Uma abordagem holística que se concentra na prevenção e tratamento de doenças, utilizando métodos naturais, como dieta, ervas medicinais, suplementos, terapia de manipulação e técnicas de relaxamento.
  5. Quiropraxia: Uma prática que se concentra no diagnóstico e tratamento de desordens neuro-musculares, especialmente relacionadas à coluna vertebral, através de ajustes e manipulações.
  6. Reiki: Uma terapia energética japonesa que busca equilibrar o fluxo de energia vital no corpo através da imposição de mãos.
  7. Medicina Tradicional Chinesa (MTC): Um sistema de medicina que inclui acupuntura, fitoterapia, massagem (Tui Na), exercícios (Qi Gong), dieta e outros métodos para equilibrar o fluxo de energia (Qi) no corpo.
  8. Aromaterapia: O uso de óleos essenciais aromáticos extraídos de plantas para promover a saúde e o bem-estar, geralmente através da inalação ou aplicação tópica.
  9. Medicina Integrativa: Uma abordagem que combina práticas médicas convencionais com terapias complementares e alternativas para tratar o paciente como um todo, considerando aspectos físicos, emocionais e espirituais.
  10. Mindfulness e Meditação: Práticas que envolvem o treinamento da atenção plena e a concentração no momento presente, reduzindo o estresse e promovendo o bem-estar mental e emocional.

Lembrando que é importante buscar informações mais detalhadas e consultar profissionais de saúde qualificados antes de iniciar qualquer tipo de terapia alternativa ou complementar.

Praticas de Terapias Integrativas no SUS

Essas práticas desempenham um papel transversal no SUS e podem ser implementadas em todos os níveis de atendimento da Rede de Atenção à Saúde, principalmente na Atenção Primária, onde possuem grande potencial de atuação. Uma das abordagens desse campo é a adoção de uma visão ampliada do processo saúde/doença e a promoção do cuidado humano de forma abrangente, com destaque para o autocuidado. As indicações dessas práticas são embasadas na consideração do indivíduo como um todo, levando em conta seus aspectos físicos, psíquicos, emocionais e sociais.

Entre as principais diretrizes da PNPIC, destaca-se o objetivo de aumentar a resolutividade dos serviços de saúde, por meio da integração de racionalidades mais ampliadas e complementares ao modelo convencional de cuidado. Isso ocorre por meio de uma atuação integrada e/ou complementar no diagnóstico, avaliação e cuidado do paciente.

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