O que a ciencia diz sobre o Tarot?

A ciência tem uma abordagem cética em relação ao Tarot, considerando-o principalmente como uma prática baseada em crenças e interpretações subjetivas, em vez de algo com fundamentos científicos sólidos. Mas segue em contra partida quando o assunto são questões renacionadas a energia e espiritualidade, que muitas vezes são baseadas em crenças individuais.

Embora o Tarot tenha uma longa história e seja apreciado por muitas pessoas como uma ferramenta de autoexploração e reflexão, a ciência tradicionalmente aborda a prática com ceticismo por algumas razões:

  1. Falta de Base Empírica: A interpretação das cartas do Tarot e suas associações simbólicas são frequentemente baseadas em tradições culturais, esotéricas e espirituais, em vez de evidências observáveis e mensuráveis.
  2. Efeito Barnum: O efeito Barnum, também conhecido como “Forer effect”, é a tendência das pessoas de aceitar afirmações vagas e gerais como pessoalmente relevantes. Isso é frequentemente observado em leituras de Tarot, onde as descrições das cartas podem ser interpretadas de maneira ampla e se aplicar a muitas situações diferentes.
  3. Ausência de Preditividade Científica: Embora algumas pessoas acreditem que o Tarot pode prever o futuro, a ciência não encontra evidências sólidas de que ele tenha capacidade preditiva além do acaso.
  4. Mecanismos Não Comprovados: As crenças subjacentes ao Tarot, como a capacidade das cartas de capturar energias espirituais ou transmitir mensagens do além, não têm fundamentos científicos estabelecidos.

No entanto, é importante mencionar que a ciência não pode abordar todas as áreas da experiência humana. Existem muitos métodos energéticos e terapeuticos que possuem feedbacks positivos, sendo o tratamento de forma individual podendo ser analisado caso a caso, e tendo diferentes pontos de vista dependendo do profissional a ser atendido.

Embora o Tarot possa carecer de validação científica, ele pode ter valor para indivíduos que encontram significado pessoal e insights através dessa prática. Muitas pessoas usam o Tarot como uma ferramenta de autorreflexão, autoexploração e apoio emocional, independentemente de sua validação científica.

Em resumo, a ciência adota uma abordagem cética em relação ao Tarot devido à falta de evidências empíricas e à natureza subjetiva da prática. No entanto, o valor e a utilidade do Tarot podem variar de pessoa para pessoa, e muitos optam por integrá-lo em suas vidas como uma ferramenta espiritual e de autoconhecimento.


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